5 de abril de 2012

Nem sempre a lápis (270)

Este lugar tem um som de gaivota ao fim da tarde, soletrado. Vejo-a depois; é o apelo do muezzin a ecoar no horizonte. É assim que as coisas começam.

4 comentários:

Tétisq disse...

Pois é!*

a. disse...

a começar alguma coisa? :)

fallorca disse...

A terminar o que «continua» ;)

a. disse...

curiosa :)