26 de novembro de 2012

Nem sempre a lápis (337)

água tatuada
(1999)
 
Percorro-te com a língua os labirintos do feno, até onde a cabeça escuta as respirações verticais do sangue.
Depois o leão abate a asa do lençol, e a panóplia do desejo não é para aqui chamada.
 
[fizeram-se aqui] 

1 comentário:

Anónimo disse...

Levei isto para o meu cantinho e nem o avisei :)