24 de maio de 2013

Nem sempre a lápis (370)




Concluída a (inesperada e animadora) prospecção de mercado, toca a limpar os capítulos de até Jajouka, aqui publicados quase na íntegra nos últimos meses, e entregar o material à paciente Inês Mateus. Se o fole aguentar até lá e não ficar muito caro, admito que o texto tenha páginas para andar em edição de autor, numa tiragem nunca superior a uma centena de exemplares numerados e assinados por ele; por mim.
Como os manos anteriores - A cicatriz do ar (ainda há alguns), A mulher descalça (esg., mas com texto "continuado" a aboborar), O livro do fim (contam-se pelos dedos) e o próximo Nem sempre a lápis (edição revista e aumentada) - só disponíveis através da livraria on(a)linhas do blogue.

4 comentários:

alexandra g. disse...

Keep aboborating 'cos I'll keep waiting, you Fallorca :)

fallorca disse...

Waiting 4 Cerejas'Festival
(adoro algarvish e o expressivo comércio de vende-se for sale, figos, alfarroba, etc. Acho que for sale é planta/fruto/peste autóctona, mas...)

Sónia G. Barbosa disse...

Vou querer um exemplar dessa centena que há-de sair, nem que tenha de andar à porrada! ;)

fallorca disse...

Ah, valente!