14 de junho de 2013


 
 

9 comentários:

Carlos disse...

Ahahahahah!!!

fallorca disse...

;)

hmbf disse...

fiquei confuso :-/

alexandra g. disse...

O outro não é flamejante?

Ai.

fallorca disse...

Confuso? Amanhã respondo; tou cansado

fallorca disse...

Pois é muito fácil, meu caro hmfb: numa margem do Corno de Ouro o Zé Mário argumenta que se trata de «um romance harmonioso e inesquecível»; na margem oposta, o Eduardo contrapõe que o autor «efabula muito, mas a escrita não é exaltante». Ora, como não estava disposto a perder tempo à espera que estabelecessem a «ponte», optei por pôr a circular As águas livres (Teolinda Gersão) nos intervalos de Jerusalém (Gonçalo M. Tavares), adiado há um ano na estante. Um pouco como regar o quintal depois de jantar, digamos assim.

alexandra g. disse...

A ver se percebi:

Anda por aí a mijar nos canteiros? Infinita malvadeza!

Anónimo disse...

Li isso há pouco tempo (como cão por vinha vindimada)na edição francesa da Actes Sud (Babel) e concordaria mais com o sr. Pitta.

fallorca disse...

O que não impediu o Zé Mário de «ensebar» uma cotação de 9/10... all stars (ténis)