2 de fevereiro de 2011

Nem sempre a lápis (128)

Antes que me esqueça, e nem me dou ao trabalho de procurar a instamatic, saí da Nacional no acesso a Castro da Cola, onde uma noite vi uma javali com os filhotes, uma matrona tipo educadora de infância, enquanto fazia uma mijinha; lá tive de recuar em mínimos. Sem ser o eucalipto, qual é o arbusto, às vezes árvore, que detestas o cheiro? A partir de Ourique, as mimosas (mamouss) estavam todas em flor; a partir da várzea de Messines, do Enxerim, começavam as amendoeiras; não anotei o nome, também não documentei a situação.
Finalmente, uma laranja e uma lareira para queimar as cascas; não se julgue que é obra de pouca monta.

3 comentários:

imo disse...

Tenho esta esperança secreta que eventualmente publiques estes teus registos diarísticos. Quiçá! :)

fallorca disse...

Não tenho feito outra coisa, se reparares nos títulos. Quanto aos apontamentos/entradas/notas que vais lendo aqui, em bruto, a decisão já foi tomada há algum tempo:
http://nemsemprealapis.blogspot.com/2010/04/medida-que-me-liberto-da-presenca.html

imo disse...

distracção minha!
fico muito contente com isso.