«A minha forja literária é, frequentemente, uma divisão vazia onde nem sequer há janelas. […] Confrontado com estes dilemas, geralmente faço o que faz toda a gente: perco o equilíbrio e penso que sou imortal. Não quero dizer imortal literariamente falando, porque isto só o pode ser um imbecil e eu não sou homem para tanto, mas literalmente imortal, como os cães e as crianças e os bons cidadãos que ainda não adoeceram.»
16 de maio de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário