20 de março de 2011

Nem sempre a lápis (143)

Falávamos de palavras e do som, por baixo; a pontuação latejava no olhar, irreconciliável. Não procures o sorriso onde lavra o brasido. E se julgas que o Sol, de repente, se abre e te recebe, não esqueças a boca e as pronúncias ouvidas.

1 comentário:

Anónimo disse...

http://www.youtube.com/watch?v=W08MS3ndUX0