Levantava a saqueta com as pontas dos dedos até não tocar no chá e ficava a vê-la rodar dentro da chávena; bem centrada a escorrer. As pernas e o braço estendido adormeciam e o rodar da saqueta cedera lugar à sensibilidade da oscilação. Ainda não conseguiu vê-la parada, assim como se interroga sobre o direito de escrever, quando outros escreveram muito melhor o que se atrevesse a escrever.
3 de maio de 2012
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3 comentários:
Senta-te :)
sento sim e aceito um chá também.
Então ficamos à espera :)
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