«A visão do nosso soldado é como um espelho: abarca a cidade toda e o país todo. Afundaram-nos na mesma sonolência lúgubre, no tédio, na indecisão, na ausência de energia, na indiferença cínica, no relaxamento da vontade. A falta de cidadãos pesou mais do que a nossa fraqueza militar. Estávamos todos mortos, adormecidos, desnacionalizados, inertes, aviltados, gastos.»
3 de abril de 2011
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