17 de maio de 2011

Nem sempre a lápis (164)

Devo ter feito uma das minhas, quando aceitei o convite para instalar o Explorer 9, durante uma actualização que me deixou a ver navios. Questão de tempo; rapidamente me afeiçoo a outros hábitos, não necessariamente novos. Mas há dias, em que até a fechadura se recusa a abrir o trinco. Não desespero, meto-me no elevador e volto mais tarde, disposto a confirmar se as portas abrem com cartão e abrem; pelo menos, deu-me essa impressão. Sem compreender porquê, e até encontrar uma alma generosa disposta a vir cá a casa rir-se de mim, só consigo guardar rascunhos do blogue e activá-los no portátil, avesso a actualizações e sugestões desde que passou no Raio X do porto de Tânger. Esqueci-me e a polícia também não deu por nada; bagagem de lei. O caso não seria grave, escrevi na cama grande parte dos últimos três anos, se não me sentisse pouco virado para o campismo electrónico. Basta-me a mania da responsabilidade editorial de activar e corrigir as primeiras provas do blogue, de cinco em cinco minutos, até a tiragem final das 00.15 horas. A partir daí, desligo o PC e caio nos braços da leitura; só escrevo em caso de necessidade.

6 comentários:

manuel a. domingos disse...

aconteceu-me o mesmo com o Explorer 9! grande treta!!

fallorca disse...

Obrigado pelo apoio :)

Cristina Torrão disse...

Muda para o Firefox!

fallorca disse...

Já me recomendaram o mesmo, mas...

Ubik disse...

Eu uso o Avant Browser, graças a d...

fallorca disse...

Avant lá Net? ;)