26 de fevereiro de 2011

Nem sempre a lápis (138)

O auditório do Colégio de Nossa Senhora da Boavista tem a lotação de quatrocentos lugares. No intervalo, quando fomos fumar um cigarro, o director estimou entre trezentas e vinte a trezentas e cinquenta pessoas. Digamos trezentas, para não ser indelicado; uma multidão, um motim caloroso. Venderam-se quinze livros; maioritariamente a quem o leu em palco, reparei. Fiz mais de mil quilómetros para me oferecerem um caderno cheio de significado; dentro de dias, partilho-o no YouTube.

2 comentários:

Marta disse...

obrigada por partilhar connosco!

fallorca disse...

prazer recíproco, Marta :)