5 de maio de 2011

Nem sempre a lápis (159)

O tempo toldou-se para sumos de laranja, mesa nova à sombra da figueira, carregada que é uma gulodice; o tempo não convida a uma descida até à esplanada da rampa, ao fim do dia. Enfim, não conheço nada pior do que ver o Sul encardido. O que me vale é o pão de alfarroba para acompanhar a sopa de peixe, a aquecer ao lume. Como o Sol, distraí-me com a massa e ficou este aborrecimento. Mais logo, há al-baysar; favas traduzidas pela heresia da carne de porco.

4 comentários:

Joana disse...

Pão de alfarroba?! Que delícia! :)))))))))))






Jinhos.

fallorca disse...

Produto da Quinta dos Avós, Algoz :)

Claudia Sousa Dias disse...

tirando a carne de porco, o resto já marchava mesmo à hora do lanche.

;-)


csd

fallorca disse...

Pantera vegetariana, fiufiu...