«Uma mosca pousou-lhe na mão. Ele sopra; ela agita-se e levanta voo.
Que nojo!
Porquê tanto ódio e obstinação contra um animal tão pequeno?
Porque ele apenas irrompe neste mundo. Tu é que vens de outras paragens. Tu é que irrompes num mundo que já não é o teu. Olha para a mosca, observa com que leveza ela vive no seu mundo.
Porque ela não tem consciência.
Não tem consciência porque não precisa dela. Vive a sua leveza, a sua morte… muito simplesmente.»
30 de janeiro de 2012
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