1 de março de 2012

Nem sempre a lápis (264)

Aos livros que já não procuro, confio encontrá-los na volta, desprevenida, por uma memória. Foi assim que dei com o delicado vase de nuit – vulgo, penico – de porcelana, com o bordo e a asa sublinhados a azul com um pincel. Provavelmente, o mesmo que recorda tratar-se de Lembrança – colhida numa feira anual de Sesimbra – aos que, à perspectiva de alívio, forcem a dimensão.

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