7 de março de 2012

Nem sempre a lápis (265)

Comecei por olhar para a nespereira e fui apanhando e amontoando um braçado de folhas secas e estaladiças; sem intenção. A tesoura da poda veio a seguir, na continuação da ronda despreocupada pelo jardim a limpar ramos secos. Uma memória perdida sugeriu que fizesse uma pilha, um micado, para secar os gravetos da figueira finalmente desbastada e penteada, há uma semana. Risquei um fósforo e fechei a salamandra; vindo da praia com os cães, nada demais.

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