28 de dezembro de 2010

Nem sempre a lápis (114)

Percorrendo o ritmo com que se movia (move?) o papel dentro da tina de revelação, o tempo dilui as imagens para a memória recuperar o branco. Sujo, aqui e ali, pela ideia, por uma vaga ideia de sabermos que não era assim; talvez nunca tenha sido.

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