28 de junho de 2011

Nem sempre a lápis (181)

Bastou tocar-lhes com os olhos para as escolher, uma a uma, pela pele sem casca de laranja. A empregada da frutaria aproveitou para informar «São do Algarve»; não as conhecesse eu, por metade do preço e pesadas ao sábado, dentro de um saco de plástico em segunda mão. O preço poupou-me a identificação dos figos; arrumei o avio com uma manga, para tão pouco pano.

Sem comentários: