Se exceptuar a leitura, não conheço nada mais reconfortante do que varejar o que escrevi. O que foi editado, colhido está; nada a fazer. É no reencontro como era, como estava, ocupava, há dois ou três anos, que saboreio o prazer delicado da poda. Eliminar, conduzir os rebentos que parasitam e deformam a escrita. Jardiná-la e abandoná-la no baldio do tempo; ainda e sempre o melhor aferidor. É bom escrever ao Sol; a tarde põe-se sobre a escrita.
30 de junho de 2011
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2 comentários:
O Tó Trips americano:
http://www.youtube.com/watch?v=uGSI8CuH1nQ
Xiu... deixa ouvir a rebentação.
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