22 de janeiro de 2012

Nem sempre a lápis (255)

A minha disposição para descascar um saco de favas, de ervilhas, uma terrina de grão-de-bico, foi sempre olhada com indisfarçável estranheza. E eu, «cheguem-me mais», a endireitar as costas. Em A Condição Humana, Hannah Arendt sossega eventuais preocupações, toleraradas como pancas zen.

3 comentários:

F disse...

eheh

Eu é mais a costura, o tricotar.

fallorca disse...

Foi assim que a minha moça me fez o cachecol supra; no post da baba ;)

F disse...

Vês!? Uns tricotam, outros descascam! Sempre contemplando!
E o resultado há-de ser muito melhor quando se contempla agasalhado!