28 de janeiro de 2012

Nem sempre a lápis (257)

Como disse a seu tempo, não cheguei a conhecer Rui Costa; pessoalmente e muito pouco a obra, descubro estilhaços póstumos. Percebi que algo não batia bem no blogue do quarteto, através de um texto do Henrique Fialho. Doeu-me, que nem um cão, a troca de mensagens com o Fernando Dinis, no MSN. Guardei a confidencialidade da dor, que em breve saberia pública e devassada. A folhear a bloga do dia, fui colhido pela notícia do gesto, da homenagem dos co-bloggers do Rui. Olho a lápide acima, e permanece a interrogação: De que morre um poeta de 39 anos?

2 comentários:

margarete disse...

lamento ter-lhe dado a notícia de chofre

cada homenagem que lhe encontro, é um calorzinho que sinto

a resposta do Rui Almeida na sua caixa de comentários, penso que será a mais próxima da verdade, desta verdade ou duma outra qualquer que é cheia de pequenas aproximações que precisamos de aconchegar dentro de nós

Fernando Dinis disse...

Abraço.