![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1KiLE-UTCKpUxiglzohW1WGFrcp2UrNwhaicPNXkJIvCsDnLam6PBebWtShQvomKjKAX_c4bccoZqzl4y8ETWMjUI4lPh_g4YE5YCMNcaFEcqEH2AoMEUT5ZvagciizKc1e9XSicg1gRu/s400/Nem+sempre+135.JPG)
Apanho-me a olhar para o monitor com ar aburrado, e não ensimesmado, palavra que não uso; só em serviço, a trabalhar, horas e horas seguidas dão nisto. Mas sempre com o título de Bruce Chatwin,
O Que Faço Eu Aqui, como nota de rodapé a lastrar a ausência. É impressionante o caudal de frases, períodos, reflexões, que me ocorrem e encheriam páginas e páginas de texto avulso e indecifrável. O que aqui anoto é uma caricatura do que não comporto; uma finta à loucura, com rima pobre, encalacrada.
Sem comentários:
Enviar um comentário