«“Tu és um perseguido”, disse determinada pessoa de certa categoria ao mais inocente de todos os participantes nas actividades e tarefas da nossa civilização. Este atentou apenas nessa palavra específica, palavra que lhe soou como uma advertência saída das profundezas. “Não te preocupes”, foi apenas o que ele respondeu, “já sei disso há muito tempo.”»
29 de outubro de 2010
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