Já me tinha chamado a atenção umas duas vezes, entre as diferentes tribos que coabitamos a reserva do Centro Cívico. Surgiu em passo acelerado, a puxar ou puxado por um cão preso a uma corda; um «nagalho», ouço ouvir-me. Vi-o sempre de costas, com a cabeça rematada por uma boina espanhola; fugido de uma memória qualquer. Por isso, o cão, que o guia de novo ao passado.
17 de outubro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário