17 de outubro de 2010

Nem sempre a lápis (94)

Já me tinha chamado a atenção umas duas vezes, entre as diferentes tribos que coabitamos a reserva do Centro Cívico. Surgiu em passo acelerado, a puxar ou puxado por um cão preso a uma corda; um «nagalho», ouço ouvir-me. Vi-o sempre de costas, com a cabeça rematada por uma boina espanhola; fugido de uma memória qualquer. Por isso, o cão, que o guia de novo ao passado.

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