![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJndu3JDDfC2n98ZJTWcSU0re_PjRmBQ6JqO2t5hRR1z2CtiRwhNnPJ8lVMYNIxZZcQ4RDUHNf5IsRvBoUCA5MBFrnTui1m9VVGSGXQrXVuDaTwWQvN5R82hi9pN3yg4SSay_rtwbbLE50/s200/Nem+sempre+125.JPG)
Para que conste (e se compreenda, e se dê o desconto), a minha cabeça encontra-se num estado francamente invejável. Ando a ler Gonçalo M. Tavares (
Papiro do dia), comecei a traduzir os contos de José Emilio Pacheco (
É bom trabalhar nas Obras) e um prefácio de Vila-Matas (
Às vezes, lá calha…), continuo a folhear blogues (
Porque a Net fornece um novo dia) e, como se não bastasse, tenho o desplante de anotar estas coisas (
Nem sempre a lápis) num caderno emagrecido a duas folhas; apontamentos de Tânger.
4 comentários:
gostas tanto de entrar em modo mete-nojo ;P
pronto, em modo pfffff, vou-me agarrar ao 13º do peso-pesado.
seja.
O Joyce dá cabo de ti, e não és sereia para o Ulisses ;)
mas olha que nem o gajo pense que leva a melhor.
render-me, jamais!
Enviar um comentário