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«Havia, sem dúvida, a sensação de luta por um espaço. O património material, e também o nome de família, era motivo de uma repulsa que apenas era capaz de adiar um conflito explícito. Quem tinha mais direito de usar o nome da família? Eis a questão mais relevante. Porque aqui não havia a possibilidade de divisão: um nome não era um terreno, que uma régua mais ou menos bem intencionada possa dividir, mantendo dois lados minimamente satisfeitos. Um nome não se pode dividir.»
4 comentários:
fabuloso, este livro.
Do melhorinho, menina, do melhorinho
No está en castellano, ¿verdad?
Saludos
Qué lo sepa, todavía no.
Saludos
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