29 de novembro de 2011

Nem sempre a lápis (234)

Apanhei o autocarro à melhor hora, acompanhado pelo brilho do Sol, às quatro da tarde. Vou a casa esperar pela tradução, esperar pela apresentação da Teodolito, esperar pelo encontro com uma leitora, esperar pelo comboio para ir ao Porto, à espera que sejam horas de entrar na Gato Vadio, onde o livro vai ser apresentado. Entretanto, concluído o processo espero pelo julgamento no HP do Alvor. Dos bárbaros, não creio que haja mais a esperar.

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