«Este livro nasceu do vazio que havia na literatura em relação a este mundo actual. [...] Esse vazio levou-me a escrever e a lembrar-me de outros períodos da nossa literatura em que o escritor também teve este tipo de intervenção.»
9 de abril de 2013
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9 comentários:
pretensão e água benta...foi o Júdice que disse essas bacoradas todas?
fiu fiu
Ah! Ah! Ah!
É assim, entre os mandarins da cultura; branqueamento e enchimento de pneus
Claudia, tás a fazer de loira ou a gozar com o pagode?
(Cada vez mais interessada pelo "Verao de 2012")
Anónima Singular,
se navegar no link da Tinta-da-China, tem acesso às primeiras págs. desse livro fabuloso.
Claro que o director do pasquim da Porto Editora e o da F.Gulbenkian, aproveitaram a «feliz coincidência» de se terem peidado ao mesmo tempo e trocarem galhardetes.
Vou esperar pelo próximo nº da Colóquio para ver se arranjo «erva»; se é que me entende
eheheh, vai-te cagar,mesmo. apre que já enjoam estes atinadinhos metidos a intelectuais do país. e depois vêm dizer que já fazia falta a voz deles... qual voz?
e depois dele só a prosa :P
tive uma epifania!
Eu também gosto muito de mim e acho que posso mudar o mundo, por isso, se calhar escrevo um livro...
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