![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWRTSJ4yoIRzwFP1AQ4OOuS5uiMSpNUwxXzepQMsYPexgJ-e5o9X103mayqKt1G4JeZuUlxPwSS3E-P6EyVsiDHuxklEbhh9atETs4HtlcXCrWoQqkTvGP0XxUlGCmIlIuhb63ODpHI2ZE/s400/untitled.bmp)
«Uma profusão de molas
Hoje passei por um blogue com uma coluna de blogues favoritos sob os quais pontuavam as últimas mensagens. O impacto tremendo do tempo das últimas mensagens. Em regra, 1 mês, 6 meses, mais ainda. Espreitei alguns, curiosa, como nas visitas às aldeias em redor da vila. Encontram-se ainda portas abertas em alguns lugares, fruta da época, um estendal de calças, aventais e camisolas de lã com acrílico, quase sempre em vermelho-tijolo e um verde estranhíssimo, carcaças inertes de automóveis, caixotes de plástico. Ocasionalmente, de madeira. Telhas e molas, uma profusão de molas. Às vezes, livros velhos e manchados, folhas do jornal da paróquia, o cheiro dos enchidos e um rádio de mesa sintonizado na Renascença.»
2 comentários:
belo texto.
Espalhemos a notícia ;)
Enviar um comentário