20 de setembro de 2011

Nem sempre a lápis (211)

Não li e não escrevi uma linha e o sinal da Net era fraco, em Porto Covo; mais forte o do Sol e do mar e o da Lua, que te trouxeram. Mais tarde, li na bloga que «Lisboa tem uma polifonia assinalável de sotaques no metropolitano, nos quais reparo pois a simples audição é um passaporte para os mais diversos locais.» Vindo deles, ao longo da Costa Vicentina e pelo rodapé do Barlavento, descansei um pouco mais adiante, a ler: «Sou atraída pela diferença, e esta praia não fazia parte do meu léxico de mar e sol.»