(1999)
Morre-se a boca na tez crepuscular, retábulo de ardósia e liquescência. Mesmo que o pavor urbanize o desejo, com seus exércitos de fantasmas e hálitos podres, descubro-me de um belicismo que aterroriza a caça e coabita com as feras.
O Sol é um tigre ferido às portas do sono.
[fizeram-se aqui]
Sem comentários:
Enviar um comentário