23 de setembro de 2010

Porque a Net fornece um novo dia


«Invitado en Lyon a un simposio internacional sobre la novela, un doble del escritor Vila-Matas es dejado por un taxi en su hotel sin que allí nadie le dé la bienvenida. En la soledad de su habitación redacta una teoría general de la novela, incidiendo especialmente en los cinco elementos que deben reunir los textos para pertenecer al nuevo siglo, mientras la organización que le ha invitado a Lyon sigue sin ponerse en contacto con él. De regreso a Barcelona, le parece descubrir la futilidad de todo ensayo y de todo viaje y quizás incluso la futilidad de todo, de modo que acabará destruyendo la teoría, si bien ésta podría servirle a alguien para escribir Dublinesca
¿Quién coño es este tío?

8 comentários:

salamandrine disse...

e esse há-de chegar durante as minhas férias ;)

fallorca disse...

E ontem alertei quem de direito(s) para português ;)

salamandrine disse...

ah bom! :D

João Ventura disse...

...entretanto, caro Fallorca pode confidenciar para quando a edição portuguesa de "Dublinesca"? É que tenho uma ideia de festival sobre Dublin aqui no TEMPO que gostaria de fazer coincidir com esse acontecimento. Tanto mais que por aqui, como sabe, há uma razoável comunidade irlandesa.

fallorca disse...

Viva, João. Lamentavelmente, não lhe posso dar uma indicação tão agradável como o seu projecto para o TEMPO.
Ainda ontem fui buscar o novo Piglia (Blanco nocturno) e não estavam disponíveis as provas de revisão de «Dublinesca».
No entanto, estou convencido que a Teorema terá em consideração o seu projecto, a existir (e era muito bom) uma eventual proximidade de datas.
Os contactos estão disponíveis em qualquer edição com a chancela Teorema.
Abraço e continuação de boa programação

João Ventura disse...

...confidencio-lhe a minha ideia que seria - será se a crise nacional e agudamente local não privar o TEMPO de um financiamento equilibrado, sem falsas grandezas, para 2001 - dedicar a Dublin o próximo festival "Cidades Invisíveis". Dublin é uma hipótese entre outras cidades europeias. E mais não revelo por agora. Abraço.

fallorca disse...

Compreendo a sua preocupação; os «cortes» incidem mais na programação dos BONS equipamentos culturais, do que na cultura (respeitável) popular de fogo de artifício.
Abraço e até amanhã ;)

fallorca disse...

Mas, convenhamos, um Bloomsday portimonense, e o João relaciona-se com o Enrique, era de se lhe tirar o chapéu... À entrada das Cidades Invisíveis. :)