1 de novembro de 2012

Nem sempre a lápis (331)

água tatuada
(1999)
 
A atmosfera assoma o pesadelo, eriça a carne. Sobre o napalm do sofá, a tatuagem elege o corpo locomotivo – um comboio tresnoita a água.
Nada do que asseguro fará sentido, enquanto o sal da memória temperar a crueldade da paixão.
 
[fizeram-se aqui]

Sem comentários: