Segundo a lenda (ou história da treta, e não da teta) «o menino de Boliqueime» foi o que puxou a saia à mãe entretida a responder ao meirinho que andava a fazer o levantamento dos nomes que haveriam de dar aos lugares. Terá dito o ranhoso do puto, muito aflito: «Ó mãi, o boli queime; ó mãi, o boli queime» (Não sei se tiveste em conta a grafia e não gralha, «mãi»)
6 comentários:
Fallorca,
obrigado pela ligação.
Carlos,
como não tenho TV nem leio jornais eu é que agradeço o alerta.
Coitado do menino de Boliqueime: primeiro fica sem ordenado, e agora quem mexer-lhe na reforma.
O que é demais, é demais!!!
E tudo isto é culpa da minha amiga Angie.
Kuß! Kuß! Kuß!
Angie? Só dos Rolling Stones e «versões» (né covers, nem cobrantos) que qualidade
«Kuß! Kuß! Kuß!» - isto é o quê? Se for marca de cerveja, (já) não bebo, mas obrigado pela atenção
Angie = Angela Merkel
Kuß (antes da reforma)= beijo
Kuss (depois da reforma) = beijo
Sabes ao menos, quem é o menino de Boliqueime, fallorca?
Segundo a lenda (ou história da treta, e não da teta) «o menino de Boliqueime» foi o que puxou a saia à mãe entretida a responder ao meirinho que andava a fazer o levantamento dos nomes que haveriam de dar aos lugares.
Terá dito o ranhoso do puto, muito aflito: «Ó mãi, o boli queime; ó mãi, o boli queime»
(Não sei se tiveste em conta a grafia e não gralha, «mãi»)
Enviar um comentário