4 de janeiro de 2011

Nem sempre a lápis (117)

Interrompi a leitura precisamente naquela fase em que o morrão de hash mal desfeito se preparava para cair a todo o momento e lembrei-me da djellaba crivada de queimadelas do djin de Al-Khaïma. É noite de Natal; feia, suja, viscosa. Apago o morrão, olho em volta, ouço: «Não nos falem de frio por ser Inverno. / As árvores despidas não cobrem o sexo.» (Catarina Nunes de Almeida) Depois, continuei a Aprender a rezar na Era da Técnica; o catecismo, o manual comprado para ler no Monte Alto.

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