Para que conste (e se compreenda, e se dê o desconto), a minha cabeça encontra-se num estado francamente invejável. Ando a ler Gonçalo M. Tavares (Papiro do dia), comecei a traduzir os contos de José Emilio Pacheco (É bom trabalhar nas Obras) e um prefácio de Vila-Matas (Às vezes, lá calha…), continuo a folhear blogues (Porque a Net fornece um novo dia) e, como se não bastasse, tenho o desplante de anotar estas coisas (Nem sempre a lápis) num caderno emagrecido a duas folhas; apontamentos de Tânger.
22 de janeiro de 2011
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4 comentários:
gostas tanto de entrar em modo mete-nojo ;P
pronto, em modo pfffff, vou-me agarrar ao 13º do peso-pesado.
seja.
O Joyce dá cabo de ti, e não és sereia para o Ulisses ;)
mas olha que nem o gajo pense que leva a melhor.
render-me, jamais!
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