22 de janeiro de 2011

Nem sempre a lápis (125)

Para que conste (e se compreenda, e se dê o desconto), a minha cabeça encontra-se num estado francamente invejável. Ando a ler Gonçalo M. Tavares (Papiro do dia), comecei a traduzir os contos de José Emilio Pacheco (É bom trabalhar nas Obras) e um prefácio de Vila-Matas (Às vezes, lá calha…), continuo a folhear blogues (Porque a Net fornece um novo dia) e, como se não bastasse, tenho o desplante de anotar estas coisas (Nem sempre a lápis) num caderno emagrecido a duas folhas; apontamentos de Tânger.

4 comentários:

salamandrine disse...

gostas tanto de entrar em modo mete-nojo ;P

salamandrine disse...

pronto, em modo pfffff, vou-me agarrar ao 13º do peso-pesado.

seja.

fallorca disse...

O Joyce dá cabo de ti, e não és sereia para o Ulisses ;)

salamandrine disse...

mas olha que nem o gajo pense que leva a melhor.

render-me, jamais!