«Havia, sem dúvida, a sensação de luta por um espaço. O património material, e também o nome de família, era motivo de uma repulsa que apenas era capaz de adiar um conflito explícito. Quem tinha mais direito de usar o nome da família? Eis a questão mais relevante. Porque aqui não havia a possibilidade de divisão: um nome não era um terreno, que uma régua mais ou menos bem intencionada possa dividir, mantendo dois lados minimamente satisfeitos. Um nome não se pode dividir.»
14 de janeiro de 2011
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4 comentários:
fabuloso, este livro.
Do melhorinho, menina, do melhorinho
No está en castellano, ¿verdad?
Saludos
Qué lo sepa, todavía no.
Saludos
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