«... de facto vi, muitos livros, tantos livros, mas tantos livros, novinhos em folha, que não consegui distinguir um dos outros, porque eram, na sua grande maioria, todos iguais, cópias exactas, nas “ideias”, na estética de pensamento único e que me fez pensar: como é possível haver tantos livros que a única coisa que têm de Autor é o título? Alguns nem isso.»
31 de maio de 2013
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4 comentários:
Um dos meus amigos (e primo afastado) também fala das missas do padre (e gostamos dele, caneco, é um gajo cheio de graça, mas aqui é fácil, terra pequena e tal) como um encher de chouriços. Depois, rimos muito :)
E não assam o chouriço? É bom, com pãozinho acabado de cozer
Gosta da comparação entre os livros e os chouriços. :) abç
Abraço ;)
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