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«A minha forja literária é, frequentemente, uma divisão vazia onde nem sequer há janelas. […] Confrontado com estes dilemas, geralmente faço o que faz toda a gente: perco o equilíbrio e penso que sou imortal. Não quero dizer imortal literariamente falando, porque isto só o pode ser um imbecil e eu não sou homem para tanto, mas literalmente imortal, como os cães e as crianças e os bons cidadãos que ainda não adoeceram.»
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