«altura em que uma das irmãs apreciava o pavilhão da refractária Antígona, quiçá deliciada com as atoardas ateístas do tomás da fonseca. isto anda tudo ligado»
13 de maio de 2010
Porque a Net fornece um novo dia...
«altura em que uma das irmãs apreciava o pavilhão da refractária Antígona, quiçá deliciada com as atoardas ateístas do tomás da fonseca. isto anda tudo ligado»
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5 comentários:
Fallorca, não conheço pessoalmente o Luís Oliveira. Como tal, não sei qual será o tom de ironia da tal carta (e-mail) aberta à Apel (ficou com 3 a's seguidos, eheh). Quando conhecemos as pessoas é mais fácil percebermos o tom de qualquer texto.
Considero que ele faz um excelente trabalho de resistência editorial; a Antígona é uma das minhas editoras de eleição, mas tem de reconhecer que ele "se pôs a jeito".
Dizer os "habitantes do Norte são mais resistentes" parece que está a falar de alguma raça bovina, ou seja, são todos iguais? São os algarvios todos iguais? Todos madeirenses apoiam o lunático do A.J.Jardim? julgo que não, também há oposição na Madeira. Mas reafirmo, como não conheço pessoalmente o L.O. é muito possível que eu esteja completamente errado.
A «boutade» do Luís Oliveira, quanto a mim, está apenas a converter-se (em mais uma, que nada fica a dever à do papa, do futebol, da Medeiros, etc.) numa estratégia de visibilidade pessoal - quanto a mim, uma vez mais - absolutamente dispensável mas indissociável da Antígona.
Quantos leitores do catálogo da Antígona sabem o nome do seu editor?
Grande pergunta: "Quantos leitores do catálogo da Antígona sabem o nome do seu editor?" Eu era um deles, mas agora já sei. Mas também tenho que fazer um mea culpa, porque se não sabia, bastava-me ter procurado essa informação.
Mas sabe, por certo, que Vitor Silva Tavares É & etc, ou Paulo da Costa Domingos É frenesi.
Repare no tom do comunicado da Assírio & Alvim, ou não a considera como parte do (limitado) número das que fazem «um excelente trabalho de resistência editorial»?
Fallorca, mais uma vez: bingo. Outro tiro certeiro. Claro que conheço V.S. Tavares, o P. C. Domingos e o Luís Guerra, não pessoalmente, mas sei quem são os seus editores, por isso referi em cima que era uma excelente pergunta. E sim, o tom da Assírio é bastante diferente.
E à Frenesi, & etc, Assírio, acrescentaria por ex. Relógio D'Água, Cotovia, Cavalo de Ferro (quando começamos a enumerar esquecemo-nos sempre de algumas).
À sua pergunta respondo: o nome do meu blogue, a série "o começo de..." são títulos da Assírio. Nunca contei, mas dos 345 títulos que publiquei na série "o começo de um livro..." os da Assírio julgo que estão em grande maioria.
Como vê, continuamos em sintonia :-)
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