19 de fevereiro de 2012

Nem sempre a lápis (261)

Escrevo com frequência no computador, para onde traduzo as notas que gatafunho. Contrariando todas as sugestões dos colegas, o meu filho escolheu um notebook «para ele pensar que está a escrever à máquina». Escrevo no computador mas ler, só sei ler no papel. Nada de grave; é natural que tenha atingido o limite das minhas capacidades, destinadas a outras possibilidades.

7 comentários:

margarete disse...

oh, caiu? mas se eu só tinha a pata encostada, está bem que a pata se mexeu mas não era caso para tanto

fallorca disse...

Pois, nem o Proust (no sofá) te intimida, Pepe
Vai ter com a Pipa

margarete disse...

:-D


cromos para a troca:

http://www.youtube.com/watch?v=B8ISzf2pryI

e

http://www.youtube.com/watch?v=VSygG2FnuRc

Claudia Sousa Dias disse...

um gato a gata-fucinhar os papéis :-)


Adoro bichos letrados.

Areia às Ondas disse...

Limite das capacidades... há sempre a capacidade da escolha e quando a alternativa é ler em papel... :)

Cristina Torrão disse...

Ai, também há gatinhos?
Que giro :)

fallorca disse...

Um casal vadio. Também há melros, popas, cucus, pardais, rouxinóis, rolas, etc.
Mas nas árvores e no ar