11 de julho de 2012

Nem sempre a lápis (298)

Procurava os mais ínfimos vestígios dispersos em cadernos, rasurados, as versões transcritas para o computador, algumas impressas, e arrumava. Pensava arrumar. Era a sua nova ocupação; libertar-se de versões e compilar tudo num memorando a seguir à risca, depois. Oferecia-se a necessidade de não escrever; o reverso da ronha literária, deixar de escrever.
[parting]

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