por muito que o pretenda o chauvinismo editorial, os autores entrevistados por Carlos Vaz Marques não têm a dimensão da compilação avulsa entre vários números da revista norte-americana;
o pomposo autor da fraude faria chorar até às lágrimas entrevistadores e entrevistados constantes num livro interessante, que ele traduziu, mas a pertinência da vaidade sobrepôs à continuidade.
Essa sim, seria de destacar e louvar.
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