15 de abril de 2011

Às vezes, lá calha...

Estou deitado, a ler. Faço uma pausa e levanto-me da cadeira à sombra rala da figueira e vou até ao canto do quintal onde morrem os cães, a olharem para Sueste. Sou o próximo, sem saber ladrar; sem um latido.

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