10 de outubro de 2012

Nem sempre a lápis (325)

água tatuada
(1999)
 
Como o olhar consome a demora, assim a mão devora o livro – a construção. Vigilância sitiada entre tábuas impressoras, desaguando num aquário de luz.
Ainda que acendam sombras, tudo quanto vejo é falso.
 
[faziam-se aqui]

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