11 de dezembro de 2011

Nem sempre a lápis (240)

Fui a Huelva sem trazer um livro, nem tabaco, nem mortalhas. Entrei na livraria liberto de ambições literárias; mais para cumprimentar, sem reparar em lombadas. Saí da tabacaria por não valer o incómodo duplicado nos bolsos. Passeatas mais adiante, esperava-me o conforto de um chocolate com churros numa transversal do caudal da crise; demarcada pelo ressurgimento da nova Espanha, abolido o 1.º de Dezembro.

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