13 de dezembro de 2011

Nem sempre a lápis (241)

Aguardei vinte e nove senhas para enviar mais um livro pelo correio; em versão azul, recomendou a afluência. E a mais bonita, era o quadro de três damas inglesas octogenárias, arranjadas para sair e encontrar companhia para o chá no Nacional; notava-se, com delícia. Palmilhei umas boas centenas de metros do reconhecimento, diário, que tenho vindo a fazer de Portimão, para ir buscar um livro à Bertrand. Em princípio, era outro; com o olhar demorado em Canções Mexicanas a mão apanhou Short Movies. Tenho andado arredado da sétima arte e uma mostra de curtas metragens vem mesmo a calhar, reconsiderei ao relento da Riviera. Que necessidade tenho eu de continuar a alimentar o vício de ir a Huelva aos livros e ao tabaco?

1 comentário:

Nuno Monteiro disse...

a minha mão irá um dia destes, sem sombra de dúvida, buscar "Canções mexicanas".