«Em primeiro lugar, o passado. Esse sofrimento à volta do que poderia ter feito e não fez e deixou enterrado como um monte de rosas debaixo de muitas pazadas de terra; a sua necessidade de não olhar para trás, de obedecer ao seu impulso heróico e de dar o salto inglês, de orientar o olhar em frente, para a insaciabilidade do seu presente.»
29 de julho de 2010
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