
«No final do século XIX, convivas de um serão londrino entretêm-se a imaginar o futuro próximo da humanidade. Das artes, da literatura. E dos livros. Edison, o inventor do fonógrafo, acaba de apresentar o cinematógrafo e Gutenberg parece condenado pela ascensão do som e da imagem em movimento. O livro impresso vai desaparecer, vaticina uma das personagens.»
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