31 de julho de 2010

Porque a Net fornece um novo dia

5 comentários:

Anónimo disse...

nem sei explicar o mal-estar que senti ao ver esse homem com o revolver apontado na minha direção!

Anónimo disse...

acabei de descobrir a razão: há algo do meu pai em seu rosto...!!!

Cristina Torrão disse...

Essa foi forte, sonia!
A mim incomoda-me o seu olhar de sofrimento, daquele tipo vazio, por já ter transbordado umas poucas de vezes. O chegar ao ponto de já não ter nada a perder...
Não deve haver nada mais horrível do que chegar a um ponto desses!!!

fallorca disse...

Kássia, horrível «chegar ao ponto de já não ter nada a perder»?
O que me horroriza é ansiedade de quem não quer perder nada.
Feitios...

Cristina Torrão disse...

Usei essa ideia de "já não ter nada a perder" como a destituição total de esperança. Por exemplo, apontar assim a pistola e dar um tiro em alguém porque me é indiferente o que me aconteça... A mim e aos outros.
Por outro lado, a ansiedade extrema também será uma maneira de preencher o vazio... ou fugir ao vazio.