– Há café quente no baú em cima da banqueta, disse-me ele quando me aproximei, sem se virar. Fazias bem em te servires, acrescentou, visto que eu não me mexia. As madrugadas das Sirtes são frescas...
[Julien Gracq, A Costa das Sirtes; trad. Pedro Tamen, Edições António Ramos, 1979]
3 comentários:
um grande romance, tenho de voltar a pegar nele. obrigado por me lembrar. e o philip glass/leonar cohen, que tal?
É verdade, tem toda a razão! Tenho andado numa sanfona, o que me apazigua é ter precisamente «Book of Longing» por detrás da página aberta no monitor.
Obrigado e até lá para finais de Setembro
Sirtes,recifes de areia perigosos?
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